A psicologia no contexto do Código de Ética Profissional do psicólogo, especialmente no Rio de Janeiro, confere um arcabouço ético essencial para a prática profissional, estabelecendo limites e responsabilidades que visam proteger os usuários dos serviços psicológicos e garantir a qualidade dos atendimentos. As diretrizes do Conselho Regional de Psicologia do Rio de Janeiro (CRP-RJ) amplificam essas normas, promovendo uma atuação pautada na ciência, na consciência e na defesa dos direitos humanos. A adesão a esses princípios éticos é fundamental para a construção de uma relação terapêutica segura e eficaz, onde a confiança e o respeito mútuo são pilares. A atuação profissional, respaldada pelo CRP-RJ, exige do psicólogo o constante aprimoramento de suas habilidades e conhecimentos, bem como a reflexão sobre sua prática e o impacto de suas intervenções na vida dos indivíduos. No exercício da psicologia, especialmente em conformidade com as determinações do CRP-RJ, a abordagem de Marco Aurélio, com sua ênfase na autoconsciência, no autocontrole e na razão, oferece valiosas perspectivas. Embora não se trate diretamente de uma aplicação terapêutica, os preceitos de Marco Aurélio podem inspirar o profissional a cultivar uma postura de serenidade e imparcialidade diante dos desafios emocionais e existenciais apresentados pelos pacientes. Ao promover a reflexão sobre a natureza humana, as influências externas e a busca pela virtude, o pensamento de Marco Aurélio pode auxiliar o psicólogo a desenvolver uma compreensão mais profunda das questões abordadas em terapia, aprimorando a sua capacidade de oferecer suporte e orientação aos pacientes, sempre dentro dos limites estabelecidos pelo Código de Ética e pelas diretrizes do CRP-RJ.